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Verear, para que? Verear para quem?
Muitos vereadores são verdadeiros bibelôs, figuras decorativas, sem funcionalidade, que se utilizam do expediente para obter cargos, vantagens e favores pessoais. Lembrou de alguém? Com essa prática, que é recorrente, estreitam-se os laços com a administração e com isso acabam esquecendo a missão primordial do seu cargo, que é fiscalizar os atos do executivo visando o bem coletivo. É como colocar a alcatéia para fiscalizar o macho alfa em meio ao rebanho; tudo lhes é licito e convém aos seus.
COLABORAÇÃO - TÍTULOS E MEDALHAS – O QUE FOI QUE FIZERAM POR NÓS?
Mais um ano que se comemora o aniversário da nossa querida cidade. Aliás, parece que foi ontem... E lá se vão 16 anos.
Para não fugir do Cerimonial, foram atribuídos Títulos de Cidadão Iguabense e Medalhas de Mérito. Pois, bem, o que foi que realmente essas pessoas fizeram por Iguaba? Medalhas de Honra ao Mérito aos bravos soldados da Corporação da Polícia Militar é louvável, haja vista que quando se atua no estrito cumprimento do dever legal não há nada de mérito nisso, é obrigação. Idem para bombeiros, médicos, professor, varredor de rua, etc.
Para não fugir do Cerimonial, foram atribuídos Títulos de Cidadão Iguabense e Medalhas de Mérito. Pois, bem, o que foi que realmente essas pessoas fizeram por Iguaba? Medalhas de Honra ao Mérito aos bravos soldados da Corporação da Polícia Militar é louvável, haja vista que quando se atua no estrito cumprimento do dever legal não há nada de mérito nisso, é obrigação. Idem para bombeiros, médicos, professor, varredor de rua, etc.
16 Anos x Emancipação
Segundo a Constituição Federal, somente após os 18 anos nós gozamos de nossa plena faculdade cível, nos imputando diversas obrigações, depois desta idade, como o alistamento e voto. A legislação também prevê que a partir dos 16 anos o cidadão pode ser EMANCIPADO.
Além da faculdade da emancipação, que em resumo antecipa a maioridade, muito se discute quanto a redução da maioridade penal e a possibilidade de que jovens acima dos 16 anos já possam tirar a sua carteira de habilitação. Correntes plenamente aceitáveis , já que a velocidade da informação e por conseguinte a própria visão do mundo nos dia de hoje se dá de forma muito mais rápida, seja no tocante aos aspectos positivos ou negativos do nosso cotidiano.
Pessoalmente, entendo que se alguém pode votar e escolher os nossos legisladores e gestores, deve também estar apto a responder pelos demais atos de sua vida civil. Posso falar por experiência própria, já que tenho um filho de 16 anos, e a meu ver não só pode como já deveria ser capaz civilmente por todos os seus atos e decisões.
Como meu filho, nossa cidade este ano também completou seus 16 anos, e durante este período passou por momentos bons e outros não tão bons assim, mas sem sombra de dúvidas aprendeu, cresceu e agora deve trazer pra si a responsabilidade do que pretende ser no futuro.
Cabe a nós, pais e cidadãos, acompanhar de perto estas decisões, orientar quanto aos melhores caminhos e criar as condições ideais para que estes caminhos sejam os melhores possíveis. Cabe a cada um de nós, analisarmos particularmente o que queremos para nosso próprio futuro e utilizar estas expectativas e experiências para evitar que nossos erros sejam repetidos por aqueles que estão traçando seus próprios rumos.
A possibilidade de se incubar os filhos os resguardando de todo o mal já não é mais uma opção, da mesma forma que seria impossível evitar que os rumos de nossa cidade fossem banhados tão somente por pessoas que visam o bem estar comum e não o individual.
Não só no período eleitoral que se aproxima, mas em todos os dias que se seguirão, seremos alvos do aliciamento daqueles que precisam da nossa anuência para interferir nosso futuro. Nos tratarão como os melhores jogadores, pois precisam na nossa bola; Elogiarão a nossa casa, pois precisam do nosso abrigo; Abraçarão nossos filhos e amigos, pois precisam de nossa simpatia.
Não temos como evitar que o mal esteja presente, mas podemos sinalizá-los para que todos possam reconhecê-lo.
Quando fomos emancipados, nascemos. Agora que podemos nos emancipar de fato crescermos! Ou não!
Jorgino Fabiano
DENÚNCIA - ESSA É A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS IGUABENSES
Li no site da Prefeitura que a qualidade da Educação em Iguaba Grande melhorou e o MEC comprovou a melhora, então, eu, um simples cidadão também tive a curiosidade de querer comprovar essa tal melhora, tenho em mente o velho jargão de que a escola e a nossa segunda casa, e fui buscar informações sobre a escola onde meu pequeno herdeiro estuda. Se trata da E. M. Ernestina Soares de Azevedo, vi professores e funcionários engajados, realmente apaixonados pelo que fazem, também vi pais preocupados pelo estado da escola e crianças apaixonantes com o único desejo de aprender.
Logo na entrada me deparo com a fachada a ponto de desabar, o local onde todas as crianças passam, tanto na entrada, quanto na saída. Isso para não falar do deposito de lixo junto ao portão e em cima da calçada, onde alunos precisam desviar o caminho para a Rua.
Outras partes do teto, estão prestes a cair, imaginar crianças de 5 e 6 anos, tendo que conviver com o risco de perderem a vida por causa do descaso e abandono da prefeitura municipal e da Secretaria de Educação Municipal é revoltante.
Ao entrar na “Escola Municipal” (Se é que pode levar este título), pude observar inúmeras paredes com rachaduras, o que denunciarei a Defesa Civil, além de outras paredes descascadas e com muito mofo, algo que me faz entender o porque do meu filho ter tanta alergia e crise de asma ao voltar pra casa, após passar a tarde na “Escola Municipal” Ernestina Soarez de Azevedo.
Na hora do recreio, as crianças se deliciavam e cantavam músicas sobre os lanchinhos, era emocionante, a alegria e a pureza das crianças comoviam qualquer um, mas a tristeza logo voltava a tona ao observar que após lanchar, seria nessas pias que as crianças lavariam as mãos, escovariam os dentinhos e ali poderiam sofrer um grave acidente.
Dói o coração saber que é nessas condições que eu e tantos outros pais iguabenses, deixamos nossos bens mais preciosos que são nossos filhos, tentei entrar em contato o dia inteiro com o Secretário de Educação Sr. Enildo José Pereira dos Santos,(ex-sindicalista que muito criticou este tipo de descaso mas agora nada diz) pelo telefone da SEMEC, mas em nenhum momento alguém atendeu a ligação.
Então me vêem algumas perguntas simples:
Será que os filhos destes GESTORES estudam nestes escombros? Como podem construir mais unidades se não conservam nem as existentes?
Ficam aqui expostos a minha indignação, o meu repúdio e o também o meu protesto contra o atual Governo Municipal de Iguaba Grande.
Luiz Paulo Becker
equipe@iguabamais.com
COLABORAÇÃO - O FUTURO ESTA A NOSSA FRENTE E SÓ QUERER
A afirmação “não gosto de política”, pode ser verdadeira, mas na maioria das vezes demonstra desconhecimento do que quer dizer política. Na verdade o homem é um ser político.
COLABORAÇÃO - “A Rosa e os Biscoitos da Vovozinha“
A disputa pelo voto começou no estilo Robin Hood, e no caminho da floresta eleitoral está permitido morder, cuspir, puxar os cabelos e colocar os cães em cima. Cada qual, luta como pode e com as armas que tem, enquanto alguns se rasgam em ofensas e picuinhas nos jornais, rádios e redes sociais, outros estão agindo na calada da noite. O povo assiste uma lamentável guerra de interesses escusos na encruzilhada política da mata escura.
PARA OS TURISTAS OU DE TURISTAS?
Analisando os comentários e postagens feitos tanto no site, como nas demais redes sociais, e é claro, na vida real, me deparei com uma situação no mínimo curiosa. Somos uma cidade turística, com fins para os turistas? Ou somos uma cidade de turistas, com fins para a cidade?
COLABORAÇÃO - Incompreensível
Quando alguém começa a usar frases desconhecidas, é bom
prestar atenção, estão criando confusão na língua portuguesa, pois o
que deveriam era se expressarem com palavras que muitos ou alguns
conseguissem entender.
Certas pessoas acham que usando algumas frases ou palavras
as tornam mais inteligentes, ou mais profissionais. Conseguem, apenas,
tornar-se confusas, ou simplesmente idiotas. As coisas até que não
estariam de todo mal se só os pseudos intelectuais falassem desse
modo. O que se mostra, na verdade, é que o português está sendo
tratado a pedradas em nosso país.
ESQUERDA OU DIREITA ? VAMOS EM FRENTE OU CONTINUAREMOS PARADOS ?
Li uma vez que o "Brasil não tem partido de direita, de esquerda, de nada, tem um bando de salafrários que se reúnem pra roubar juntos.", escrito pelo Diogo Mainardi.
Pensei bem e analisando a nossa política municipal, me fiz a pergunta: Quem é direita, quem é esquerda, quem é centro em Iguaba ?
Pensei bem e analisando a nossa política municipal, me fiz a pergunta: Quem é direita, quem é esquerda, quem é centro em Iguaba ?
COLABORAÇÃO - As leis não bastam
“Este é tempo de partido, tempo de homens partidos, os homens pedem carne. Fogo. Sapatos. As leis não bastam”, palavras de Carlos Drummond de Andrade. E ele tem razão: as leis não bastam, é preciso muito mais para se construir uma democracia, um país onde os direitos garantidos pela Constituição sejam respeitados.
O balneário dos miseráveis
Chacota, piada e toda sorte de más referências. Os ataques sistemático dos programas da Globo, a imagem de Iguaba Grande e seu povo é um verdadeiro “Bulling” coletivo, e sejamos franco; já passou de “engraçado”, está chato e fere nossa dignidade. Já se foi o tempo em que as ofensas soavam como humor negro, hoje não passa de uma piada de mal gosto e agressivo, uma herança maldita da cultura “Sado-imperialista”.
PROJETO 02 – PRAÇA DA ESTAÇÃO, UM REMENDO OU UMA PRAÇA INTEIRA?
A reforma da Praça da Estação, no tradicional bairro que de quatro em quatro anos vira o principal palco político de Iguaba Grande, se tornou a principal fonte de questionamento dos seus moradores, seja pelo tempo em que se arrasta, seja pela sua forma e pelo trânsito alterado. Merecia por parte da Administração uma explicação sensata diante de tantos questionamentos e dúvidas. Aqui reproduzimos algumas e, de quebra, damos algumas das nossas sugestões também.
Poderíamos responder que era para ganhar espaço, para as crianças correrem sem perigo enquanto se divertem na praça, para plantar mais arvores, e tudo mais que pode ser feito em um espaço público. Esta suposição até teria algum cabimento caso não tivessem ocupado o espaço ganho com algo que deve se tornar um lago com uma ponte.
Resultado? Mais um gargalo no nosso trânsito, menos espaço para estacionar, mais confusão com ônibus e caminhões, muito comuns na localidade. De brinde ainda temos a Rua Morvan Barbosa (Rua do colégio Genária), que ao invés de desafogar aquela bagunça, podendo servir como uma saída da confusão, joga mais lenha na fogueira, já que ao nosso ver a mão ali deveria ser no sentido inverso.
É evidente que para algumas questões só Freud explica. Se fosse uma Maria Fumaça, ou trilho de trem, ou algo assim a gente ia tentar explicar, mas a ponte só caberia se mudássemos o nome para Praça da Ponte.
Bem, continuando com a busca incessante para tentar explicar o que pode parecer insensato, chegamos a uma explicação plausível, com a imagem abaixo:
Com a desapropriação da área conhecida como antiga pista de kart, que hoje realmente não cumpre com sua função social de propriedade, teríamos uma área de aproximadamente onze mil metros quadrados. Assim, entre a atual Praça da Estação e esta enorme nova área, existem apenas dois imóveis, sendo um residencial e outro comercial, agregando cerca de três mil metros quadrados de área.
Como estamos no campo da especulação, podemos até não acertar a intenção do projeto inicial implementado pelo Poder Executivo, e nem ter conseguido explicar a questão da ponte mas convenhamos que uma praça com uns quinze mil metros quadrados no centro da cidade seria algo maravilhoso e uma grande sacada da Administração. E mais, essa idéia já foi passada ao conhecimento tanto da atual gestão, como da gestão anterior.
Para exemplificar o tamanho da área, esta equivaleria, aproximadamente, a dois terços da Praça João Hélio, em Araruama. Como este é um projeto mais dispendioso vamos deixar a parte de custos para os futuros ou prováveis executores, mas vale a dica: tanto a Constituição da República (art. 5º, XXIII e XXIV; 182, §4º, III), quanto o Plano Diretor do Município – Lei Complementar nº 082/2008 (arts. 15; 63; 98, dentre outros), prevêem instrumentos eficazes para o Município desapropriar a área e colocar a idéia em prática.
Uma vez ultrapassada essa etapa, o próximo passo seria elaborar procedimento licitatório para escolher uma empresa de arquitetura para projetar a área. Uma bela atitude do gestor, nesse ponto, seria consultar a população, por meio de audiência ou consulta pública, quanto a projeto que melhor atenderia as necessidades e expectativas do povo iguabense, conforme Estatuto da Cidade – Lei Federal nº 10.257/01 (arts. 40, §4º, I; 43, II; 44, dentre outros).
Tanto o primeiro, quanto o segundo passo, poderia ser previsto nas leis orçamentárias do Município para fins de execução no exercício financeiro seguinte. E mais: com os dois primeiros passos concluídos, a próxima etapa seria usar das habilidades políticas – e técnicas também, claro – para pleitear convênio junto ao Governo Estadual ou Federal. E acreditem, com os documentos em ordem e o projeto estruturado, não é difícil conseguir verba.
A título de cortesia, vai a última dica: Ministério das Cidades, Ministério do Turismo, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, podem custear o projeto. E o Projeto pode ser escolhido por meio de concurso público, contando assim com um numero bem maior de idéias a um custo infinitamente menor, afinal, temos excelentes engenheiros e arquitetos em nossa região.
Só não venham, agora, dizer que faltava uma boa idéia!! O que pode faltar é visão ou quem sabe motivação.
Em, 16/05/2011
Afinal, por qual razão fecharam uma das vias?
Poderíamos responder que era para ganhar espaço, para as crianças correrem sem perigo enquanto se divertem na praça, para plantar mais arvores, e tudo mais que pode ser feito em um espaço público. Esta suposição até teria algum cabimento caso não tivessem ocupado o espaço ganho com algo que deve se tornar um lago com uma ponte.
Resultado? Mais um gargalo no nosso trânsito, menos espaço para estacionar, mais confusão com ônibus e caminhões, muito comuns na localidade. De brinde ainda temos a Rua Morvan Barbosa (Rua do colégio Genária), que ao invés de desafogar aquela bagunça, podendo servir como uma saída da confusão, joga mais lenha na fogueira, já que ao nosso ver a mão ali deveria ser no sentido inverso.
Agora, responda-me, por que uma ponte se a praça é a “Praça da Estação”?
Então, qual a explicação? Ou pelo menos nossa sugestão.
Clique na imagem para ver em tamanho maior
Com a desapropriação da área conhecida como antiga pista de kart, que hoje realmente não cumpre com sua função social de propriedade, teríamos uma área de aproximadamente onze mil metros quadrados. Assim, entre a atual Praça da Estação e esta enorme nova área, existem apenas dois imóveis, sendo um residencial e outro comercial, agregando cerca de três mil metros quadrados de área.
Como estamos no campo da especulação, podemos até não acertar a intenção do projeto inicial implementado pelo Poder Executivo, e nem ter conseguido explicar a questão da ponte mas convenhamos que uma praça com uns quinze mil metros quadrados no centro da cidade seria algo maravilhoso e uma grande sacada da Administração. E mais, essa idéia já foi passada ao conhecimento tanto da atual gestão, como da gestão anterior.
Para exemplificar o tamanho da área, esta equivaleria, aproximadamente, a dois terços da Praça João Hélio, em Araruama. Como este é um projeto mais dispendioso vamos deixar a parte de custos para os futuros ou prováveis executores, mas vale a dica: tanto a Constituição da República (art. 5º, XXIII e XXIV; 182, §4º, III), quanto o Plano Diretor do Município – Lei Complementar nº 082/2008 (arts. 15; 63; 98, dentre outros), prevêem instrumentos eficazes para o Município desapropriar a área e colocar a idéia em prática.
Uma vez ultrapassada essa etapa, o próximo passo seria elaborar procedimento licitatório para escolher uma empresa de arquitetura para projetar a área. Uma bela atitude do gestor, nesse ponto, seria consultar a população, por meio de audiência ou consulta pública, quanto a projeto que melhor atenderia as necessidades e expectativas do povo iguabense, conforme Estatuto da Cidade – Lei Federal nº 10.257/01 (arts. 40, §4º, I; 43, II; 44, dentre outros).
Tanto o primeiro, quanto o segundo passo, poderia ser previsto nas leis orçamentárias do Município para fins de execução no exercício financeiro seguinte. E mais: com os dois primeiros passos concluídos, a próxima etapa seria usar das habilidades políticas – e técnicas também, claro – para pleitear convênio junto ao Governo Estadual ou Federal. E acreditem, com os documentos em ordem e o projeto estruturado, não é difícil conseguir verba.
A título de cortesia, vai a última dica: Ministério das Cidades, Ministério do Turismo, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, podem custear o projeto. E o Projeto pode ser escolhido por meio de concurso público, contando assim com um numero bem maior de idéias a um custo infinitamente menor, afinal, temos excelentes engenheiros e arquitetos em nossa região.
Só não venham, agora, dizer que faltava uma boa idéia!! O que pode faltar é visão ou quem sabe motivação.
Em, 16/05/2011
Jales Lins / Jorgino Fabiano
www.iguabamais.com
TERRITÓRIO IGUABENSE
Postei esta matéria no blog de um amigo, mas acredito que aqui ele se ajuste perfeitamente, pois faz parte do nosso dia a dia, do nosso passado e que com certeza interferirão em nosso futuro. Muito se fala de como era a nossa cidade, das suas características geográficas, sociais e econômicas, mas infelizmente poucas foram as informações compiladas e catalogadas, e praticamente nada foi mensurado em questões estatísticas para fins de um planejamento urbano.
Se realmente “Uma imagem pode dizer mais que mil palavras”, as imagens que ilustra esta postagem se referem a área central do nosso município, sendo uma datada entre os anos de 1970 e 1980, época do nascimento de muitos que estão lendo esta matéria, e a segunda em meados da primeira década do século XXI, ou seja, pouco mais de trinta anos da primeira imagem.
COLABORAÇÃO - IGUABA GRANDE... CÉU OU INFERNO?
Pois bem, antes de responder esta pergunta quero apresentar a você, amigo leitor, uma pequena ilustração que narra à seguinte estória:
Conta-se que certo homem morreu e teve a permissão de Deus para visitar o inferno e o céu, onde haveria de ser sua morada eterna. Quando chegou ao inferno notou que havia uma grande mesa com uma refeição farta e deliciosa servida diante dos muitos que a rodeavam. Todos estavam à volta da mesa sentados, mas cada um possuía uma colher enorme e não lhes era permitido comer com as mãos. Sendo assim ninguém conseguia comer. Um atrapalhava o outro e havia brigas e grande tumulto.
Conta-se que certo homem morreu e teve a permissão de Deus para visitar o inferno e o céu, onde haveria de ser sua morada eterna. Quando chegou ao inferno notou que havia uma grande mesa com uma refeição farta e deliciosa servida diante dos muitos que a rodeavam. Todos estavam à volta da mesa sentados, mas cada um possuía uma colher enorme e não lhes era permitido comer com as mãos. Sendo assim ninguém conseguia comer. Um atrapalhava o outro e havia brigas e grande tumulto.
COLABORAÇÃO - “... do caos a lama, um homem roubado nunca se engana.”
Provocado pela altíssima densidade de politiqueiros no Município de São Pedro da Aldeia, ocorre o chamado “IGUABA BIG BANG”, a “Iguaba Grande Explosão”. O caos se sobrepõe à escuridão, e o “magma financeiro” escorre livre, contribuindo para formação de “placas políticas”, muito instáveis.
COLABORAÇÃO - Uma Iguaba que se apequena
Vivi mais da metade de meus dias em São Pedro da Aldeia e, por um curto período, já com quase 20 anos de profissão, fui trabalhar como jornalista na prefeitura de Iguaba Grande, em 2006 e parte de 2007, no segundo mandato de Hugo Canellas, a convite de sua então secretária de Governo, Elide Conte, a Dedê, de saudosa memória.
UM LUGAR BOM PRA CACHORRO
Os cães integram-se ao cenário de flagrante desordem pública, circulando livremente, entre pessoas e veículos, com um jeitão doce e bonachão, carregando consigo doenças e sujeiras no caminho, que contribui com a infestação das larva migrans que é encontrada em cães e ou gatos infectados com ancilostomídeos, e é mais freqüente em praias e em terrenos arenosos, onde esses animais poluem o meio com suas fezes.
Iguaba quer ser Grande
Prestes a completar 16 anos, qualquer jovem já se acha grande o suficiente para tomar decisões, impor opinião e estabelecer metas para a sua vida. A vontade de ser maior, mais respeitado, mais inteligente e mais interessante é comum na cabeça do jovem, independente do que for traçado por aqueles que o guiam. O sonho e a vontade de crescer é algo que se desperta naturalmente em qualquer um.
Qualquer lugar é um bom lugar para quem não sabe onde quer chegar.
De acordo com os dados divulgados na última sexta-feira (29/04) pelo IBGE, o município que mais cresceu no Brasil foi Rio das Ostras (11,24% ao ano), nossa vizinha. As outras nove cidades do Estado que mais cresceram nos últimos anos foram, nesta ordem: Maricá, Casimiro de Abreu, Macaé, Carapebus, Iguaba Grande, Armação dos Búzios, Quissamã, Cabo Frio e Mangaratiba.
Projeto 01 - Nem sempre o que é óbvio é simples, as vezes é !
O trânsito no centro da cidade é uma prova incontestável de que, às vezes, as coisas óbvias são tão simples que acabam passando despercebidas, mesmo que nós tenhamos que tropeçar nelas todos os dias. É como se você tivesse uma mesinha de centro e toda vez que passasse por ela desse uma topada mas não a tirasse de lá.
clique na imagem para vê-la maior
BOAS-VINDAS
Ao contrário do que se diz, nosso município é rico na qualidade de seus moradores e visitantes, indivíduos que dentro das suas áreas de atuação, podem contribuir muito na solução de nossos problemas. No entanto, infelizmente, nem todos são ouvidos.
